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Link2u em participação especial na IstoÉ Dinheiro!

post_link3Nesta quinta-feira, 04, a Link2u saiu em uma matéria bem legal na revista IstoÉ Dinheiro, sobre escritórios compartilhados  e o seu crescimento no Brasil.

Na matéria, foram citados o bom custo-benefício e o ambiente propício ao surgimento de novos negócios como apostas das empresas que estão de olho em profissionais autônomos e empreendedores. Quem trabalha em escritórios compartilhados não são sócios nem amigos íntimos, e seus negócios quase não têm a ver uns com os outros, mas sentam lado a lado em escritórios localizados em centros empresariais das principais capitais do País. E têm algo em comum: querem praticidade, economia e network.

São publicitários, corretores de imóveis, advogados, administradores, webdesigners e arquitetos que aderiram ao escritório compartilhado. O coworking – como é chamado – tem crescido no Brasil. Para empreendedores e profissionais autônomos, montar o espaço de trabalho em um lugar bem localizado não é uma saída financeiramente viável, pois exige um investimento alto. Sendo assim, escritórios compartilhados são uma boa opção para quem está começando um negócio, porque não é necessário bancar despesas mensais como luz, água, condomínio, internet, produtos de limpeza e IPTU. “Não há um contrato burocrático de aluguel nem a chateação de encontrar um fiador ou gastar dinheiro com seguro-fiança”, diz Tâmara Ferri Juliani, sócia da Link2U, que tem 150 clientes e teve um crescimento de 50% nos últimos 12 meses em seus dois escritórios na avenida Paulista, centro financeiro de São Paulo.

Em geral, os escritórios oferecem espaço com mesa e cadeira, salas individuais para reuniões, internet, telefone com atendimento personalizado, secretária, impressora, cozinha e endereço comercial. Essas facilidades podem ser adquiridas por um preço mensal que varia entre R$150 a R$1 mil. Em tempos de inflação dos imóveis, o aluguel de uma sala de escritório em um importante ponto empresarial em São Paulo, por exemplo, pode sair por no mínimo R$ 2.500.  Neste caso, compartilhar esse valor, acaba sendo a melhor saída. “Do mesmo jeito que nós temos dificuldade de expansão porque o aluguel é caro, o usuário também tem porque ficou caro para ele”, afirma Fernando Bottura, dono da Clubwork e goWork, outras redes de coworking.

A vantagem de trabalhar em um lugar como esse vai além do benefício financeiro. A possibilidade de se relacionar com pessoas de outras áreas e de fazer negócios aumenta ao trabalhar lado a lado. A integração promove troca de ideias e experiências e se torna um importante meio de impulsionar os negócios. Esse é um dos benefícios de sair do isolamento do home office. Há dois anos e meio o publicitário Danilo Carvalho, 31 anos, montou sua empresa de design, mas apenas há quatro meses entrou em um coworking. Em dois meses, ele conquistou seis clientes.  “Com o relacionamento, foi possível apresentar nossos serviços e gerar oportunidades”, disse. Além disso, segundo Carvalho, na área em que atua há um certo preconceito em relação ao home office, que não inspira credibilidade.  “Sentimos a necessidade de um endereço comercial para passar confiança aos clientes.”

Confira a matéria completa no site da IstoÉ Dinheiro.

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